Nada Impedirá Meu Sorriso

Nem a tristeza, nem a desilusão
Nem a incerteza, nem a solidão

NADA ME IMPEDIRÁ DE SORRIR.

Nem o medo, nem a depressão,
Por mais que sofra meu coração,

NADA ME IMPEDIRÁ DE SONHAR.

Nem o desespero, nem a descrença,
Muito menos o ódio ou alguma ofensa,

NADA ME IMPEDIRÁ DE VIVER.

Em meio as trevas, entre os espinhos,
Nas tempestades e nos descaminhos,

NADA ME IMPEDIRÁ DE CRER EM DEUS.

Mesmo errando e aprendendo,
Tudo me será favorável,
Para que eu possa sempre evoluir
Preservar, servir, cantar,
Agradecer, perdoar, recomeçar…

QUERO VIVER O DIA DE HOJE
COMO SE FOSSE O PRIMEIRO,
COMO SE FOSSE O ÚLTIMO,
COMO SE FOSSE O ÚNICO.

Quero viver o momento de agora
Como se ainda fosse cedo,
Como se nunca fosse tarde.

Quero manter o otimismo,
Conservar o equilíbrio,
Fortalecer a minha esperança,
Recompor minhas energias,
Para prosperar na minha missão
E viver alegre todos os dias.

Quero caminhar na certeza de chegar,
Quero lutar na certeza de vencer,
Quero buscar na certeza de alcançar,
Quero saber esperar
Para poder realizar os ideais do meu ser.

ENFIM,
Quero dar o máximo de mim,
para viver intensamente!

Buscar a Felicidade

Ser feliz é uma decisão. Reflita sobre a sua felicidade:
1) Acorde todas as manhãs com um sorriso. Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz.


2) Seja seu próprio motor de ignição. O dia de hoje jamais voltará. Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!


3) Enumere as boas coisas que você tem na vida. Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de ir em frente com muita força, coragem e confiança para ser feliz!

4) Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina, pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante desenvolvimento pessoal e profissional. Além disso, o trabalho te ajuda a manter a dignidade. Acredite. Seu valor está em você mesmo, acredite nisso e você vai ser feliz.



5) Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente. Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias…



6) Conscientize-se que a verdadeira felicidade está dentro de você. A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim, dar. Estenda sua mão.


7) Compartilhe. Sorria. Abrace. A felicidade é um perfume que você não pode passar nos outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.


8) O importante de você ter uma atitude positiva diante da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor, é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais. Não só cria um espaço feliz para o que estão ao seu redor, como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas.


9) Trace objetivos para cada dia. Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez. Seja paciente.


10) O tempo para ser feliz é agora. O lugar para ser feliz é aqui!


 



A Terapia do Riso

A Terapia do Riso ou Risoterapia procura recuperar no universo da infância a condição de espontaneidade em que vive a criança, o que lhe proporciona a oportunidade  de rir sem esforço pelo menos 250 vezes diariamente. Esta terapêutica, ao instaurar o contato entre o adulto e sua criança interior, procura justamente alcançar este estado de constante busca do novo, do aprendizado, da prosperidade emocional, do qual estão excluídas a monotonia e os hábitos condicionados do dia-a-dia.
Esta Terapia é ancestral na porção oriental do Planeta, mas muito recente no Ocidente. Nos anos 60 houve o registro da recuperação de um paciente afetado por uma grave enfermidade degenerativa, o norte-americano Norman Cousin, que na época se submetia à prática da Terapia do Riso. Ao mesmo tempo o famoso Hunter ‘Patch’ Adams, que inspira no Brasil o grupo dos Doutores da Alegria, e em todas as partes influencia os adeptos desta terapêutica, inovava nos meios médicos ao levar para o interior dos hospitais e escolas o exercício do humor como método para alcançar a cura dos pacientes, com seu inesquecível nariz vermelho.
O homeopata e clínico geral Eduardo Lambert, autor da obra Terapia do Riso – A Cura pela Alegria, publicado pela Editora Pensamento, acredita que a risada pode atuar como um complemento na conquista do bem estar físico e psíquico do ser humano, seja qual for a doença que o afete. É comum ouvirmos o relato de pacientes com câncer, por exemplo, que ao encarar com bom-humor e fé a enfermidade, conquistam mais rapidamente a cura, até mesmo nos casos mais graves.

Esta terapia não se baseia apenas em dados filosóficos, mas também em elementos científicos. O riso envia ao cérebro um comando, por meio do hipotálamo, para que ele produza um grupo de substâncias conhecidas como endorfinas, mais especificamente as betas endorfinas. Elaboradas nas ocasiões em que as pessoas se encontram bem-humoradas, elas detêm um potencial analgésico, semelhante ao da morfina, porém com um potencial cem vezes mais ampliado.
Assim, o mero sorriso ou a risada bem prolongada – quanto mais enérgica melhor para a saúde – provoca o aparecimento de uma corrente de endorfinas, o que imediatamente traz ao organismo um estado de libertação das tensões, um sentimento de tranquilidade orgânica, psíquica e emocional. Qualquer manifestação de alegria, pensamentos e sentimentos serenos, atitudes de auxílio e de estímulo aos que delas necessitam, já basta para o desencadeamento desse processo.
Neste estágio otimista o Homem torna-se mais apto a conquistar as modificações interiores necessárias, saindo um pouco de sua postura exclusivamente racional, para penetrar nos domínios da atração magnética, da criatividade e da sincronicidade, conceito desenvolvido por Carl Gustav Jung para indicar os eventos que se interconectam por laços significativos, ou seja, que são coincidências não aleatórias, as quais ocorrem justamente através da sintonia com as forças positivas que regem o Universo.
Há os risos positivos e os negativos. Os primeiros desencadeiam sentimentos e reações edificantes, como o sorriso aberto, que traduz lealdade; o verdadeiro, que traz consigo a firmeza de ânimo; o largo, imbuído pela bondade humana; o constante, que revela a personalidade vigorosa; e o contagiante ou vibrante, que estimula os outros a rirem. Os demais não causam a produção de endorfinas, pois são artificiais – como o riso de boca fechada, típico dos que não sabem o que dizem; o de lado, próprio do ser dissimulado; o falso, esboçado com o rosto imobilizado; e o rápido, ao qual recorrem os egóicos, os tímidos e os que só veem o lado negativo da existência.



Fontes
http://www.docelimao.com.br/riso-terapia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sincronicidade
http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=08286

O Psicólogo

A psicologia é um campo fascinante para quem se interessa pelo conhecimento da mente humana. O psicólogo atua nas mais variadas esferas profissionais, mas sempre no campo científico, pois deve ficar claro que a Psicologia é uma ciência. Este profissional pode escolher, entre outras áreas, a Psicologia Social, a Psicometria, a Psicologia Experimental, incluindo os estudos comportamentais, a Psicologia do Desenvolvimento, a Metafísica, a Neuropsicologia, a Psicopatologia, dentro das diversas teorias existentes, ou criando outras teses, tudo voltado para a Psicologia Aplicada – justamente a aplicação das elaborações teóricas nestas esferas específicas.

Esta profissão foi regulamentada em 27 de agosto de 1962, pela lei 4119, que também rege os cursos de formação nesta área. O psicólogo estuda os processos mentais e comportamentais do homem, interage com a medicina, a educação e as empresas industriais, nos problemas que envolvem aspectos psicológicos, indicando o tratamento mais eficaz em cada caso pesquisado; realiza experiências e investigações acadêmicas em seres humanos, com o objetivo de detectar suas facetas mentais e orgânicas; observa o predomínio, na mente e no comportamento do indivíduo, de fatores hereditários e do contexto ambiental; realiza o diagnóstico, o tratamento e a profilaxia de perturbações da personalidade e das emoções, bem como das situações de falta de adaptação a determinados meios sociais; aplica testes psicológicos, entre outras atividades.
Assim, o psicólogo pode trabalhar em clínicas, escolas, órgãos sociais, políticos, jurídicos, nos meios artísticos, nos recursos humanos das empresas públicas ou privadas, nos campos da publicidade, do marketing e da propaganda, da saúde – hospitais, ambulatórios, centros e postos de saúde -, da educação, do trabalho, e em comunidades, Ongs, creches, sindicatos, fundações, juizados de menores e nas varas de família, penitenciárias, associações profissionais e esportivas, entre tantos outros locais. Como se vê, este profissional tem diante de si um vasto campo, não é necessário ter recursos financeiros para iniciar o exercício desta profissão, pois não é apenas nos consultórios que é possível encontrar este especialista. Aliás, ele também pode lecionar, tanto no ensino médio, quanto em faculdades, além de produzir pesquisas acadêmicas em Universidades, multiplicando desta maneira o arsenal teórico necessário para compreender melhor o ser humano, e então tratá-lo de maneira mais eficaz.
A Psicologia Aplicada pode ser encontrada nos mais variados setores sociais, embora a esfera clínica seja seu aspecto mais conhecido. Grandes teóricos contribuíram para o destaque deste campo profissional, tais como Sigmund Freud, considerado o pai da psicanálise; seu discípulo, depois opositor, Carl Gustav Jung e Carl R. Rogers, atuantes no setor clínico; Kurt Lewin; J. L. Moreno; Alfred Adler; Skinner; D. W. Winnicott; Erich Fromm; Fritz Perls; Ivan P. Pavlov; Jacques Lacan; Jean Piaget; Vigotski; John B. Watson; Melanie Klein; Wilhelm Reich, entre tantos outros.
O psicólogo, como ferramenta da Psicologia, pode oferecer uma melhor qualidade de vida às pessoas, ajudando-as a encontrar o autoconhecimento. Para tal, ele deve também se conhecer bem e buscar o próprio equilíbrio, recorrendo inclusive a um terapeuta, para manter uma certa fortaleza mental. Cabe a este profissional ouvir, observar, analisar as pessoas, não julgá-las, dar conselhos ou tomar por elas decisões fundamentais de suas vidas. O mais importante é que o psicólogo tenha suficiente sensibilidade para refletir junto com o paciente e ajudá-lo a encontrar seu caminho, seu verdadeiro eu.


Fontes:
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/030822_psy_psic.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia#O_que_o_psic.C3.B3logo_faz.3F
http://www.ffclrp.usp.br/graduacoes/psicologiaeeducacao/psicologo.html

Terapia do Luto

A sociedade moderna, mais que qualquer outra era histórica, vem negando sistematicamente a presença da morte; algo que deveria ser considerado um processo natural acaba se convertendo em uma experiência dolorosa e quase insuportável. Como ninguém se prepara para vivenciá-la, pois se tornou um tabu até mesmo pensar em sua existência, perder um ser querido converte a vida de alguém em um terrível redemoinho de dor e sofrimento.
Como a morte é rejeitada e, pior que isso, praticamente ignorada, a maior parte das pessoas não sabe mais como enfrentá-la; muitas vezes isto implica em uma relação funesta com o luto, pois nos tempos pós-modernos ele é algo com quem ninguém mais sabe lidar; afinal, como viver esta experiência se ela agora carece de significado?
É fundamental que o ser humano se conscientize de que sua existência é composta de ciclos, de recomeço e de transformações; tudo sempre passa, por mais impossível e insuportavelmente doloroso que pareça, no primeiro momento. E o corpo físico é perecível, enquanto a alma, do ponto de vista da maior parte das religiões, permanece viva.
Urge resgatar antigos mitos e mitologias, com os quais a Humanidade aprendeu a compreender a realidade a sua volta; bem como reviver velhos rituais e tradições ancestrais, pois através deles o Homem entendeu e aceitou melhor a morte na Antiguidade. Infelizmente, com o domínio da Igreja Católica, principalmente a partir da Idade Média, tudo se transformou, e o medo assumiu o primeiro plano.
A terapia do luto ainda não é muito conhecida no Brasil, embora seja normal na Inglaterra e nos Estados Unidos. Nestes países um esforço interdisciplinar, que une terapeutas, psicólogos e psiquiatras, contribui para a recuperação de pessoas que estão vivendo a experiência da perda, da morte de entes queridos.
Estes pacientes são orientados e conduzidos neste difícil processo de trazer para o plano da consciência a dor e o sofrimento, pois reprimi-los nos subterrâneos do inconsciente só contribui para que a pessoa passe a viver um luto crônico, incessante. É necessário que ela extraia de dentro de si todos os sentimentos e emoções ligadas a esta carência.
A meta desta terapia é eliminar, gradualmente, a dor que se cristaliza no interior daqueles que vivenciam a morte de alguém importante, bem como a rejeição do evento, os sutis processos de escape e o temor do porvir. O profissional ajuda o indivíduo a compreender que a morte é um processo natural, que atinge a todos em algum momento da vida, o que o leva a ver esta ocorrência como algo comum, não enquanto um fato excepcional e místico.
O que é, afinal, vivenciar o luto? É permitir que a dor venha, passe, e aos poucos se desvaneça, assim como as saudades, a melancolia, qualquer traço de culpa ou de remorso que invada o íntimo do ser enlutado; também é essencial falar sobre o morto, e não fingir que nada aconteceu. Só assim será possível alcançar a catarse que ameniza a dor e deixa o coração livre do que o oprime.
O ramo terapêutico que estuda este campo, e do qual deriva a terapia do luto, é a Psicologia da Morte, esfera que investiga os fatores sócio-psicológicos que estão relacionados ao Luto e a qualquer esforço de encarar as perdas mais profundas. Esta terapêutica se direciona não só àqueles que enfrentam a dor da morte, mas também aos que passam por enfermidades que aproximam o paciente desta realidade. O mecanismo de orientação não demanda mais que dez sessões, e às vezes pode até se resumir a um único encontro; tudo depende das condições em que o paciente se encontra.


Fontes:
http://dekabarros.wordpress.com/2010/08/30/terapia-do-luto/
http://www.wix.com/mcostajunior/terapiadoluto

Psicologia Social

A psicologia social aborda as relações entre os membros de um grupo social, portanto se encontra na fronteira entre a psicologia e a sociologia. Ela busca compreender como o homem se comporta nas suas interações sociais. Para alguns estudiosos, porém, a comparação entre a Psicologia Social e a Sociologia não é assim tão simples, pois ambas constituem campos independentes, que partem de ângulos teóricos diversos. Há, portanto, uma distância considerável entre as duas, porque enquanto a psicologia destaca o aspecto individual, a sociologia se atém à esfera social.
O que a Psicologia Social faz é revelar os graus de conexão existentes entre o ser e a sociedade à qual ele pertence, desconstruindo a imagem de um indivíduo oposto ao grupo social. Um postulado básico dessa disciplina é que as pessoas, por mais diversificadas que sejam, apresentam socialmente um comportamento distinto do que expressariam se estivessem isoladas, pois imersas na massa elas se encontram imbuídas de uma mente coletiva. É esta instância que as leva a agir de uma forma diferente da que assumiriam individualmente. Este ponto de vista é desenvolvido pelo cientista social Gustave Le Bon, em sua obra Psicologia das Multidões. Este pesquisador esteve em contato com Freud e, desse debate entre ambos, surgiu no alemão o conceito de ‘massa’, que por problemas de tradução ele interpretou como ‘grupo’, abordando-o em suas pesquisas, que culminariam com a publicação de Psicologia de Grupo, em 1921.
A Psicologia Social também estuda o condicionamento – processo pelo qual uma resposta é provocada por um estímulo, um objeto ou um contexto, distinta da réplica original – que os mecanismos mentais conferem à esfera social humana, enquanto por sua vez a vivência em sociedade igualmente interfere nos padrões de pensamento do Homem. Esse ramo da psicologia pesquisa, assim, as relações sociais, a dependência recíproca entre as pessoas e o encontro social. Estas investigações teóricas tornam-se mais profundas ao longo da Segunda Guerra Mundial, com a contribuição de Kurt Lewin, hoje concebido por muitos pesquisadores como o criador da Psicologia Social.
No Brasil, destacam-se nesta esfera dois psicólogos que trilham caminhos opostos: Aroldo Rodrigues – que tem um ponto de vista mais empirista, ou seja, acredita nas experiências como fonte única do conhecimento -, e Silvia Lane – que adota uma linha marxista e sócio-histórica. Ela tem discípulos conhecidos nos meios psicológicos, entre eles Ana Bock, influenciada pelo bielo-russo Vigotski, e Bader Sawaia, que realizou importantes estudos sobre a exclusão e a inclusão. Estes psicólogos acreditam que a economia neoliberal e o Estado que o alimenta criam subjetividades moldadas segundo as suas características próprias, ou seja, têm grande influência sobre o desenvolvimento emocional dos indivíduos. Esta linha de pensamento é mais aplicada em discussões teóricas do que no interior dos consultórios.
Esta teoria psicológica tem sido alvo de muitas críticas atualmente. Algumas delas dão conta de que ela se restringe a descrever fatos, apenas nomeando os mecanismos sociais visíveis; foi criada no contexto de uma sociedade norte-americana que, no final da guerra, precisava recuperar sua economia, valendo-se para isso de recursos teóricos que lhe permitissem interferir na realidade social e então intensificar a produção econômica, assim investiu em pesquisas sobre processos comunicativos de convencimento, modificações nas ações pessoais, etc., tentando moldar os procedimentos individuais à conjuntura social; alimenta uma visão restrita da vida social, reduzida apenas à interação entre indivíduos, deixando de lado uma totalidade mais complexa e dinâmica das criações humanas, que simultaneamente edifica o real social e cria o indivíduo, conceito que se torna ponto de partida para a elaboração de uma Psicologia Social nova. Esta linha de pensamento adota uma postura mais crítica no que tange à vida social, e defende uma colaboração mais ativa da ciência para modificar a sociedade. Assim, ela busca transcender os limites de sua antecessora.


Fontes
http://www.geocities.com/ludivick/psisocial/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Empirismo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_social
http://www.hoops.pt/psicologia/psico1.htm